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sexta-feira, 5 de março de 2010
HOT TIP
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quinta-feira, 4 de março de 2010
CONVITE PARA PROFESSORES DA D.E.
Se você é prof. da rede entre em contato no tel. 4523-6754. Por favor, me de um retorno até dia 10.03.10.
Precisamos de 20 professores no mínimo para que o evento se realize!
Espalhe por ai...rs
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Espalhe por ai...rs
quarta-feira, 3 de março de 2010
Bilinguismo: Diferentes definições, diversas implicações: artigo de Flory e Souza
Bilinguismo: Diferentes definições, diversas implicações: artigo de Flory e Souza
Recomendamos o recém publicado artigo de Elizabete Flory e Maria Thereza de Souza para refletir sobre o conceito de bilinguismo. Confira o resumo abaixo ou clique no título para ver o artigo na íntegra. Boa leitura!
Flory, Elizabete Villibor & Maria Thereza Costa Coelho de Souza. Bilinguismo: Diferentes definições, diversas implicações.
Revista Intercâmbio, volume XIX: 23-40, 2009. São Paulo: LAEL/PUC-SP. ISSN 1806-275x
BILINGUISMO: DIFERENTES DEFINIÇÕES, DIVERSAS IMPLICAÇÕES
*Elizabete Villibor FLORY
(Doutora pelo Instituto de Psicologia – USP) - elizabete.flory@uol.com.br
Maria Thereza Costa Coelho de SOUZA
(Professora Associada Instituto de Psicologia USP)
mtdesouza@usp.br
RESUMO: A definição de Bilinguismo não é um consenso aceito por todos. Apresentamos alguns conceitos de Bilinguismo, partindo de definições gerais para definições segundo critérios específicos, combináveis entre si, como “idade de aquisição de segunda língua”, “manutenção de primeira língua”, “status das línguas envolvidas”. Mostramos como cada critério pode estar relacionado a diferentes conseqüências em contextos específicos. Salientamos a importância de especificar o tipo de Bilinguismo ao se produzir, divulgar e interpretar pesquisas sobre o tema. Um mesmo indivíduo pode ser classificado de acordo com diferentes critérios simultaneamente, e que o Bilinguismo de um sujeito está em constante transformação.
PALAVRAS-CHAVE: bilinguismo; definições; critérios.
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terça-feira, 2 de março de 2010
REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES
Imperdível para amantes da língua portuguesa, e claro também para Professores. Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases. REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES
Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ
'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. ... Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.
Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ
'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. ... Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.
Most confusing two letter word.
Lovers of the English language might enjoy this. It is yet another example of why people learning English have trouble with the language. Learning the nuances of English makes it a difficult language. (But then, that's probably true of many languages.)
There is a two-letter word in English that perhaps has more meanings than any other two-letter word, and that word is 'UP.' It is listed in the dictionary as being used as an [adv], [prep], [adj], [n] or [v].
It's easy to understand UP, meaning toward the sky or at the top of the list, but when we awaken in the morning, why do we wake UP?
At a meeting, why does a topic come UP ? Why do we speak UP, and why are the officers UP for election and why is it UP to the secretary to write UP a report? We call UP our friends and we use it to brighten UP a room, polish UP the silver, we warm UP the leftovers and clean UP the kitchen. We lock UP the house and some guys fix UP the old car.
At other times the little word has a real special meaning. People stir UP trouble, line UP for tickets, work UP an appetite, and think UP excuses.
To be dressed is one thing but to be dressed UP is special.
And this up is confusing:
A drain must be opened UP because it is stopped UP.
We open UP a store in the morning but we close it UP at night. We seem to be pretty mixed UPabout UP !
To be knowledgeable about the proper uses of UP , look the word UP in the dictionary. In a desk-sized dictionary, it takes UP almost 1/4 of the page and can add UP to about thirty definitions
If you are UP to it, you might try building UP a list of the many ways UP is used. It will take UP a lot of your time, but if you don't give UP, you may wind UP with a hundred or more..
When it threatens to rain, we say it is clouding UP . When the sun comes out we say it is clearing UP. When it rains, it wets UP the earth. When it does not rain for awhile, things dry UP.
One could go on & on, but I'll wrap it UP , for now ........my time is UP , so time to shut UP!
Oh...one more thing:
What is the first thing you do in the morning & the last thing you do at night?
U P , of course...
Don't screw up. Send this on to everyone you look up in your address book.
Now I'll shut up
There is a two-letter word in English that perhaps has more meanings than any other two-letter word, and that word is 'UP.' It is listed in the dictionary as being used as an [adv], [prep], [adj], [n] or [v].
It's easy to understand UP, meaning toward the sky or at the top of the list, but when we awaken in the morning, why do we wake UP?
At a meeting, why does a topic come UP ? Why do we speak UP, and why are the officers UP for election and why is it UP to the secretary to write UP a report? We call UP our friends and we use it to brighten UP a room, polish UP the silver, we warm UP the leftovers and clean UP the kitchen. We lock UP the house and some guys fix UP the old car.
At other times the little word has a real special meaning. People stir UP trouble, line UP for tickets, work UP an appetite, and think UP excuses.
To be dressed is one thing but to be dressed UP is special.
And this up is confusing:
A drain must be opened UP because it is stopped UP.
We open UP a store in the morning but we close it UP at night. We seem to be pretty mixed UPabout UP !
To be knowledgeable about the proper uses of UP , look the word UP in the dictionary. In a desk-sized dictionary, it takes UP almost 1/4 of the page and can add UP to about thirty definitions
If you are UP to it, you might try building UP a list of the many ways UP is used. It will take UP a lot of your time, but if you don't give UP, you may wind UP with a hundred or more..
When it threatens to rain, we say it is clouding UP . When the sun comes out we say it is clearing UP. When it rains, it wets UP the earth. When it does not rain for awhile, things dry UP.
One could go on & on, but I'll wrap it UP , for now ........my time is UP , so time to shut UP!
Oh...one more thing:
What is the first thing you do in the morning & the last thing you do at night?
U P , of course...
Don't screw up. Send this on to everyone you look up in your address book.
Now I'll shut up
13º CONGRESSO BRASILEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA do IP/PUC-SP
13º CONGRESSO BRASILEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA do IP/PUC-SP
4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE LUSOFONIA
Temário:
Língua Portuguesa – aspectos lingüísticos, culturais e identitários
Período: 29, 30 de abril e 1º de maio de 2010
Realização: IP/PUC-SP - Instituto de Pesquisas Lingüísticas “Sedes Sapientiae” para Estudos de Português da PUC-SP
Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa da PUC-SP
Faculdade de Comunicação e Filosofia da PUC-SP
4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE LUSOFONIA
Temário:
Língua Portuguesa – aspectos lingüísticos, culturais e identitários
Período: 29, 30 de abril e 1º de maio de 2010
Realização: IP/PUC-SP - Instituto de Pesquisas Lingüísticas “Sedes Sapientiae” para Estudos de Português da PUC-SP
Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa da PUC-SP
Faculdade de Comunicação e Filosofia da PUC-SP
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